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Escova macia ou dura: qual é a melhor opção?

Desde pequenos, aprendemos que a escovação é a melhor forma de manter a saúde bucal. Mas, antes de optar por um modelo bonito e colorido, deve-se considerar um aspecto essencial: se a ideal para você é uma escova macia ou dura.

Você tem dúvidas sobre qual delas é a mais indicada para o seu caso? Então veja como escolher a melhor opção. Confira!

Escova macia

É o modelo mais indicado, de forma geral, para crianças e adultos. Normalmente, as de cerdas médias e duras costumam maltratar a gengiva, fazendo com que ela fique lesionada, expondo até mesmo a raiz do dente em casos mais graves.

Ao contrário do que muitos pensam, adultos também devem optar pela escova macia. Com a cabeça  menor, ela terá maior alcance na boca, facilitando uma higiene completa e mais suave, especialmente dos dentes posteriores.

Escova dura

É um modelo indicado em poucos casos, já que costuma machucar mais, além de desgastar o esmalte dos dentes com maior facilidade, provocando sensibilidade, retração gengival, dores na escovação e até mesmo alterando a estética do sorriso.

Se você usa próteses ou dentadura, as escovas duras, maiores que as comuns, são mais indicadas para uma higiene adequada, já que se trata de estruturas rígidas, que acumulam restos de alimentos com facilidade.

Escova interdental

Ainda pouco conhecida pelo público em geral, a interdental é um modelo diferenciado, ideal para uma limpeza bucal diária adequada, principalmente, para quem tem dificuldades em utilizar o fio dental — como pessoas que têm os dentes muito unidos —, ou para aqueles que sofrem com sangramentos na gengiva, por exemplo.

Existem vários modelos anatômicos de escova interdental no mercado, ideais para a prevenção de problemas bucais, formados por cerdas finas e macias.

Escova macia ou dura

Se você ainda tem dúvidas sobre a escolha do modelo ideal para você e sua família, o mais indicado é procurar um dentista.

Cada caso é um caso e o profissional consegue identificar as principais necessidades de cada paciente, indicando a melhor para o uso no dia a dia.

Vale lembrar que, independentemente do modelo escolhido, a escova deve ser trocada sempre de 2 em 2 meses, ou antes, caso ela se deforme.

Escova para cada fase da vida

O início da higiene bucal começa desde a erupção do primeiro dente da criança, que deve ser feita com o uso de uma escova de cerdas extramacias para fazer massagem na gengiva do bebê.

A partir dos 3 anos, normalmente, os pequenos começam a fazer a limpeza da boca com a supervisão de um adulto. Nesse caso, o ideal é utilizar uma escova infantil de cabeça pequena e cabo emborrachado, para evitar acidentes.

Já os idosos têm demandas específicas, principalmente aqueles que usam próteses, apresentam problemas periodontais ou utilizam medicamentos que afetam a saúde bucal.

Para decidir entre a escova macia ou dura, converse com o seu dentista de confiança e, independentemente da escolha, é necessário buscar por uma marca de alta qualidade, para manter a sua saúde bucal e de sua família sempre em dia.

Agora que você entende melhor sobre os tipos de escovas, já pode entrar em contato conosco e conhecer quais os principais modelos de uso diário que oferecemos.

Quando devo trocar a escova de dentes?

Muitas pessoas permanecem com a mesma escova de dentes por longos períodos. Saiba de quanto em quanto tempo é necessário trocá-las e entenda o porquê.

Ao acordar, depois do almoço, no trabalho, após o café da tarde, antes de dormir… A escova de dentes é uma companheira inseparável no nosso dia a dia, não é mesmo? Mas, inevitavelmente, chega o momento de dizer adeus e de substituí-la por outra, novinha em folha.

Entretanto, muitas pessoas têm dúvidas sobre quando é ou não é a hora de trocar a escova de dentes. Por via de regra, ela deve ser trocada a cada três meses. Porém, antes de mergulharmos fundo no assunto, é importante entender que a periodicidade está longe de ser o único ponto a ser considerado para a substituição.

Quer saber tudo sobre o assunto e nunca mais errar ao trocar a escova de dentes? Então, continue a leitura!

Deformação nas cerdas

Quem não gosta de escovar os dentes com uma escova nova, recém-saída da embalagem e com as cerdas impecáveis? O problema é que, desde a primeira escovação, ela começa a desgastar-se.

Isso não influencia apenas na estética da escova — depois de algum tempo, é fácil perceber que as cerdas estão bastante comprometidas, o que afeta diretamente a sua eficiência. Quando elas estão desalinhadas, não conseguem mais penetrar nas cavidades mais profundas da dentição, diminuindo a qualidade da escovação.

Portanto, ao perceber que as cerdas da sua escova estão deformadas, chegou a hora de despedir-se e comprar uma nova.

Mas atenção! Há escovas de qualidade tão alta que elas demoram muito, muito tempo para começarem a apresentar desgastes físicos. Por isso, lembre-se de que, independentemente da aparência da escova, ela deve ser substituída a cada três meses, pelo menos.

Perda da eficácia

É importante também ficar de olho se a escova continua cumprindo o que promete. Quando isso não mais acontecer, troque-a!

Quando a escova fica velha — e lembre-se de que isso nem sempre é aparente —, as cerdas ficam propensas a juntar sujeira e, por não mais higienizarem tão bem os dentes, também levam ao acúmulo de placas bacterianas. Isso pode causar gengivites e outras inflamações na boca.

Além disso, o desgaste ainda impede que a escova cumpra suas funções especiais, como aquelas que são desenhadas especialmente para colaborar com a brancura dos dentes, com a limpeza das gengivas e outras características.

Má higienização

Além dos desgastes naturais que aparecem com o tempo, você também contribui para a boa ou má conservação da sua escova de dentes. Nesse sentido, é fundamental ter cuidado com a higienização dela, o que diz respeito principalmente à forma com que ela é armazenada.

Depois de escovar os dentes, agite bem a sua escova e enxugue-a levemente em uma toalha limpa. Em seguida, guarde-a em posição vertical — isso evita que ela acumule umidade, o que levaria à junção de bactérias.

Esses cuidados aumentam a vida útil da escova, fazendo com que você não precise trocá-la antes do tempo mínimo recomendado de três meses.

Outra recomendação importante, e que muitas pessoas ignoram, é o fato de que não é indicado que você continue com a mesma escova de dentes depois de ficar doente, mesmo que seja apenas um resfriado ou gripe comuns. Durante esse período, a escova acaba acumulando vírus ou bactérias que, depois, podem voltar para você e adoecê-lo novamente.

Agora que você já sabe quando e por que trocar a escova de dentes, entre em contato com a gente e conheça os produtos de alta qualidade que temos para você e sua família!

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